HAMBURGER ESPECIAL DE FRALDINHA COM BACON



Já sei e já havia testado e aprovado que o melhor hamburger é o de carne de fraldinha ( O hamburger perfeito ), que nada mais é do que carne de fraldinha moída apenas 1 vez, no moedor grosso, e nada mais do que sal e pimenta do reino. Nada de ovo, farinha....

A fraldinha, como dito no link, já tem o nível exato de gordura para garantir a suculência e o sabor especiais do hamburger perfeito, inclusive a tal "liga", sem a necessidade de nenhum outro aditivo, alem de sal e pimenta.

Ok, mas o hamburger perfeito já se tornou comum, mesmo num cheeseburger com queijo e muito bacon frito, então a ideia foi desconstruir o cheesebacon e fazer diferente.

Que tal acrescentar bacon moído na carne crua, e fazer um hamburger sabor bacon?!

Foi exatamente isso. Isso mesmo!
Moa ou pique insistentemente o bacon defumado, acrescente na carne ainda crua, e siga o passo a passo da confecção do seu hamburger, que é temperar e moldar.


Pelo fato do bacon já ser defumado, você não precisa se preocupar com ele, e pode deixar seu hamburger no ponto que desejar, sendo mal passado, ao ponto, ou bem passado.

O hamburger fica com um sabor rico de bacon, mas não forte. E nas partes em que o bacon fica na extremidade do hamburger, chega a ficar crocante!
Fica a dica:
Não utilizei muita gordura do bacon, para não deixar o hamburger extremamente gorduroso, pois a fraldinha já tem seus 25% de gordura em média, então utilizei a parte mais "carnuda" do bacon. E quanto mais bacon você acrescentar, menos sal deve adicionar ao seu hamburger, pois o bacon já é bem salgado.

O HAMBURGER PERFEITO - DA ESCOLHA DA CARNE AO PREPARO



Já ouvimos exaustivamente, milhares de técnicas para um hamburer decente, tradicional, bom, excelente, saboroso... Mas nem sempre acertamos.

Na verdade, após varias tentativas e erros, aprendemos que o melhor hamburger, e mais gostoso, vem da sua essência e simplicidade.

Quando falamos da essência, falamos sobre, inicialmente, a escolha de uma boa carne.
E quanto falamos de boa carne, não queremos dizer filé mignon, alcatra, nem nenhuma outra nobre.
O hamburger, coincidentemente, foi criado pensando em evitar o desperdício das aparas das carnes utilizadas nas lanchonetes e restaurantes, e digo "coincidentemente" porque é a melhor carne para se utilizar.

Todo hamburger, para ser gostoso, suculento, e ter liga, precisa conter entre 20% a 30% de gordura em sua matéria prima (carne), e não vale adicionar... Tem que ser parte integrante, entende?

Mas nem todo mundo tem aparas de carne para escolher em casa, e na minha opinião, pensar em utilizar restos, aparas, e tipos diferentes de carnes, com texturas diferentes, não soa muito bem, então, pensando nisso, chegamos a carne ideal para o preparo.

A Fraldinha, é a carne mais indicada para o preparo. Mas uma fraldinha equilibrada. Não vale aquela com uma gordura exagerada, nem muito light. Uma fraldinha equilibrada tem a gordura ideal para o preparo de um bom hamburger.

Quando for pedir para o açougueiro moer a carne, lembre-se de pedir, que faça a moagem em moedor grosso, ou no máximo 1 vez. Se ele moer duas vezes, já não vai rolar.
O ideal é que peça que moa 1 peça inteira, que deve dar em média 1.2kg, mas caso queira metade disso, é importante que ele corte a carne pela metade, no sentido da gordura, para a ponta, e não separando a parte da gordura para um lado, e carne mais magra de outro lado.

Feito isso, 80% do seu hamburger ja esta garantido.

Agora, não esqueça que um hamburger tradicional e suculento, leva apenas carne e temperos!
Há quem acrescente ovo, e até farinha, para dar a tal liga, mas isso é extremamente desnecessário, e deixará seu hamburger como uma massa, bolinho de carne, ou qualquer outra coisa que não seja o suculento hamburger.

O modo de preparo é bem simples.

Tempere e carne com seus temperos prediletos (utilizamos, para 500g de carne, 1 colher de molho inglês, sal, pimenta, alho salsinha e cebolinha desidratados, e para quem gosta, cominho em pó).
Faça pequenas bolinhas, de aproximadamente 120 a 150gr, e abra seu hamburger. Para este processo, fiz simplesmente pressionando a bolinha entre o fundo de 2 pratos.

Para grelhar, 1 fio bem fino de óleo ou azeite, e 2 a 3 minutos de cada lado já são suficientes, para que nesta quantidade de carne, fiquem ao ponto, suavemente rosados, e extremamente saborosos e suculentos.

Fica a dica:
Jamais utilize cebola no hamburger, pois durante o aquecimento, ela solta água, e pode partir ou desmanchar seu hamburger. ;)

ALMÔNDEGAS DELICIOSAS - PRATICAS LIGHT E SAUDAVEIS


Estas almôndegas foram completamente acidentais, mas ficaram tão perfeitas, que como dizem os antigos, com certeza ficaram melhores que a encomenda.

Fui me aventurar a fazer hamburgers caseiros saudáveis, seguindo uma dica que vi a muito tempo, onde dizia pra acrescentar flocos de aveia na massa de carne.
Na verdade, sou da opinião até comum em alguns lugares, que hamburgers não precisam de ovo, nem farinha. A carne moída bem tratada e pressionada pode se tornar compacta e um hamburger perfeito!

Pensando nisso, misturei então "um tantão" (1kl) de carne moída de boa qualidade, aos temperos que mais gosto, como páprica, pimenta do reino moída na hora, cebola, cebolinha, salsinha, e glutamato (Ajinomoto). E então, sem esquecer, para 1 kl de carne, utilizei mais ou menos umas 4 colheres rasas de aveia em flocos.
   
Na boa?
Não é que ela substitui a farinha das receitas mais tradicionais nem nada. A farinha não faz falta nenhuma mesmo sem a aveia. Mas deixa o hamburger de fato, mais saudável, light, e mais gostoso.
Eu particularmente nunca testei, mas acredito que também deva ficar gostoso com farinhas de linhaça, ou até mesmo farelos de trigo ou outro cereal que faça sentido.

O modo de preparo não poderia ser mais simples.
Mistura tudo, separe em porções e vá pressionando, moldando da forma como preferir.

Aí você pode dizer: Puts... esse Gustavo ta chapado... O post era de almôndega e o cara só fala de hamburger... Esse filho da mãe chupa meia..

Não não.. vou explicar, heheheh

Eu gosto de hamburgers mais suculentos, mais grossos..
E neste caso, eu não tinha as forminhas com os moldes, então fiz na mão mesmo, como em outras oportunidades, mas eles ficaram um pouco grossos além do esperado, e só percebi depois de grelhados.

Grelhei bem, até ficar com aquela crostinha quase crocante.. Mas como utilizei uma carne mais light, com pouca gordura, e ainda com aveia, ficaram um pouco secos. Também pelo fato de ter grelhado sem nenhum óleo.. Enfim.. fiz 12 unidades. E só eu e minha esposa pra digerir.... Resultado: Sobraram 8.

Ai então tive a ideia que foi um sucesso.

Cozinhar um espaguete integral, e em uma panela grande, colocar as 8 bolotas (é.. eles ficaram praticamente bolas, e não hamburgers como deveriam) em 3 sachês e meio de molho de tomate pronto (sempre utilizei a Pomarola 100% Natural, mas andei comprando o Quero tradicional sem conservantes, e me surpreendi positivamente. Superou todas minhas expectativas).
Deixei ferver por aproximadamente 15 minutos. E acrescentei alguns temperinhos, como mais pimenta e mais glutamato.

Vai, agora imagina aquela almôndega perfeita, com aquela crostinha bem passada, e macia por dentro, de pura carne, num molho de tomate bem feitinho?

Fica mais que perfeito!

Fica a dica:
Se você não tiver um bom grill em casa, pode também assar suas bolotas de carne, em papel alumínio aberto, com um fio de azeite para as carnes não colarem no papel. Se quiser uma casquinha plus, pode também antes de assar ou grelhar, passar as bolotas em ovo batido e farinha de rosca. Mas por mais fina que seja a camada, já não pode mais chamá-la de light, certo? Curta! ;)

VOCE CONHECE O ÍNDICE BIG MAC?


          O Jornal The Economist criou um divertido índice chamado: Índice Big Mac.
          Este índice, é um guia, que pode te trazer uma noção a longo prazo de como as taxas de câmbio devem se mover ao redor do mundo. No mercado de câmbio, um hamburger é 44% mais barato na China, do que na américa. Em outras palavras, um índice barato de Big Mac sugere que o yuan está com 44% de desvalorização se comparado ao dóllar. Mas nós temos sido avisados que um hamburger barato na China não prova que o yuan esta demasiadamente desvalorizado. Em paises pobres o preço tende a ser mais barato que em países ricos pois os custos com mão de obra também são mais baratos.

          O poder de compra das taxas de câmbio devem mudar a longo prazo. Para estimar um valor justo, é utilizada uma linha chamada de "line of best fit", entre o preço do Big Mac e a renda per capita. O índice sugere que o Real brasileiro é a moeda mais supervalorizada no mundo, e que o Euro também esta significantemente supervalorizado. Mas o yuan agora parece estar perto do seu valor justo perante o dóllar - algo para os políticos americanos discutirem sobre.

Curiosidade
Você sabia que na Argentina, o governo chegou a barganhar com o McDonalds, benefícios e vista grossa para algumas coisas, e em troca, a rede teria que não mostrar as promoções do Big Mac em seus restaurantes, e não vincular propagandas com o seu preço? Tudo para esconder que sua moeda estava exageradamente desvalorizada em certo período. Para comer um Big Mac lá, você poderia chegar no balcão e solicitar normalmente, mas não teria nenhum apelo visual para isso.

Fica a dica
Sacanagem o que fazem no Brasil. Nossa moeda é considerada forte, nossa mão de obra é caríssima, mas tem muito mais pessoas de classe B, C e D comendo McDonalds do que da classe A. Ou seja, seu grande publico, não é este que virou a mesa e hoje integra a parcela rica deste país, que realmente esta crescendo mas ainda é minoria. Esta certo que os donos do McDonalds estão ganhando cada vez mais dinheiro e seus restaurantes vivem lotados... E que seus lanches na realidade não são nada saudáveis mesmo com as recentes alterações, mas ainda assim, EU gosto muito, e fico substancialmente e significantemente mais pobre toda vez que passo por ele. Ta aí, o governo bem que poderia criar um bolsa Big Mac para as classes emergentes né?

LEARN MORE ABOUT THE BIG MAC INDEX

     The Economist Journal made a cool stuff about global economy.

     The Big Mac Index.

     THE Economist's Big Mac index is a fun guide to whether currencies are at their “correct” level. It is based on the theory of purchasing-power parity (PPP), the notion that in the long run exchange rates should move towards the rate that would equalise the prices of a basket of goods and services around the world. At market exchange rates, a burger is 44% cheaper in China than in America. In other words, the raw Big Mac index suggests that the yuan is 44% undervalued against the dollar. But we have long warned that cheap burgers in China do not prove that the yuan is massively undervalued. Average prices should be lower in poor countries than in rich ones because labour costs are lower. The chart above shows a strong positive relationship between the dollar price of a Big Mac and GDP per person.
PPP signals where exchange rates should move in the long run. To estimate the current fair value of a currency we use the “line of best fit” between Big Mac prices and GDP per person. The difference between the price predicted for each country, given its average income, and its actual price offers a better guide to currency under- and overvaluation than the “raw” index. The beefed-up index suggests that the Brazilian real is the most overvalued currency in the world; the euro is also significantly overvalued. But the yuan now appears to be close to its fair value against the dollar—something for American politicians to chew over. Read more in our Economics focus and leader.

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